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sexta-feira, 21 de outubro de 2016

Maníaco da seringa ataca mais uma vez

Maníaco da seringa ataca mais uma vez e faz nova vítima na Liberdade

Mulher foi medicada e liberada; número de vítimas subiu para oito, segundo Sesab

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 Mais uma mulher foi vítima no maníaco da seringa. O caso aconteceu na manhã desta quinta-feira (20), na Liberdade. A informação foi confirmada pela Secretaria Estadual da Saúde (Sesab) que contou que a vítima procurou por ajuda no Serviço Municipal de Assistência Especializada em HIV/Aids (SAE) do bairro, de onde foi encaminhada para o Hospital Geral Couto Maia, na Cidade Baixa.

A mulher não teve o nome divulgado. Ela foi medicada, recebeu a vacina e os remédios, como as outras vítimas do maníaco, e foi liberada. Segundo os dados da Sesab, agora, o número de vítimas do criminoso subiu para oito pessoas. Segundo a Polícia Civil, apenas quatro delas procuraram uma delegacia até o momento (veja abaixo).

A maioria dos ataques estão concentrados na região da Cidade Baixa. Com medo, os moradores alteraram a rotina e estão apreensivos. Nesta quarta-feira (19), um homem foi preso na Estação Pirajá suspeito de ser o maníaco da seringa, mas a polícia descartou a participação dele nos crimes.

Casos registrados pela polícia
Um motorista de ônibus foi o primeiro. No dia 18 de setembro, Edson dos Santos Melo, 40 anos, registrou queixa na 3ª Delegacia por ter sido vítima de um ataque semelhante, na Ribeira.  O motorista diz que parou o veículo que dirigia em um ponto quando foi perfurado na região da face por um homem desconhecido. “O cara entrou pela frente e, antes de passar o torniquete, me atacou e desceu do ônibus”, contou. Ele está debilitado devido aos efeitos colaterais do coquetel de remédios. “Me deram medicamentos para hepatite, tétano e HIV. Vou tomar 28 dias”. O rodoviário está preocupado com o conteúdo da seringa. “Não tem como não se preocupar. Vai saber o que ele colocou ali dentro”.

Um soldado do Exército denunciou o caso em seguida. Ele foi espetado no último dia 7, quando caminhava na Avenida Joana Angélica, por volta das 12h30. Ele tinha acabado de sair do trabalho, no Quartel da Mouraria. O soldado foi atacado no momento em que ele e o criminoso, que vinha em sentido contrário, se cruzaram. “Ele disse que sentiu uma fisgada no braço e se desesperou quando viu a blusa manchada de sangue na altura do ombro. Em seguida, ele viu o bandido correndo e segurando uma seringa”, contou a mãe do rapaz. O soldado foi levado por parentes ao Couto Maia instantes depois.

FONTE: CORREIO 24HRS




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