Publicidade
Total de visualizações
terça-feira, 28 de fevereiro de 2017
Roubo a coletivos em Salvador Carnaval 2017
06) *ROUBO EM COLETIVO*
*27 / 02 / 17*
04:30 – *PIATÃ*
*ENTRARAM*: Na Garibaldi *ANUNCIARAM*: Em Piatã, sentido Itapuã *DESCERAM*: Na Sereia de Itapuã
*CINCO A SETE ELEMENTOS*: *ARRASTÃO*
*EMPRESA*: Dois de Julho
*CORES*: Azul x branca
*LINHA*: Praça da Sé x Vilas do Atlântico
*N° DE ORDEM*: 3579
*TIPO*: Intermunicipal 🚎
05) *ROUBO EM COLETIVO*
*27 / 02 / 17*
03:20 – *BOCA DO RIO*
*ENTRARAM*: Na Garibaldi *ANUNCIARAM*: Na antiga sede de praia do Bahia *DESCERAM*: Uma parte desceram na Sereia de Itapuã e a outra na entrada de Nova Brasília de Itapuã
*TRINTA A QUARENTA ELEMENTOS*: *ARRASTÃO*
*EMPRESA*: Integra Salvador Norte
*CORES*: Azul x branca
*LINHA*: Lapa x Aeroporto
*N° DE ORDEM*: 10031
*TIPO*: Convencional 🚎
03) *ROUBO EM COLETIVO*
*27 / 02 / 17*
01:00 – *SETE PORTAS*
*ENTRARAM*: No Campo da Pólvora
*ANUNCIARAM*: Na Sete Portas Em frente ao Pela Porco, sentido Rótula do Abacaxi *DESCERAM*: No ponto seguinte (Dois Leões)
*TRÊS ELEMENTOS*: 1°- Branco, malhado, +/- 1.90 m, +/- 26 anos, boné branco, camisa branca, bermuda preta; 2°- Branco, magro, +/- 1.70 m, narigudo, camisa preta, boné preto, bermuda jeans; 3°- Negro, magro, +/- 1.70 m, +/- 25 anos, camisa gola pólo azul, bermuda jeans, tênis branco com detalhes preto, *APARENTEMENTE ARMADOS*
*EMPRESA*: Integra Ot Trans
*CORES*: Verde x branca
*LINHA*: Barroquinha x Tancredo Neves
*N° DE ORDEM*: 20404
*TIPO*: Convencional 🚎
01) *ROUBO EM COLETIVO*
*27 / 02 / 17*
01:25 – *LARGO DO TAMARINEIRO (PAU MIÚDO)*
*ENTRARAM*: No final de linha da Barroquinha
*ANUNCIARAM*: No Largo do Tamarineiro, sentido Pero Vaz
*DESCERAM*: No final de linha do Pero Vaz
*DEZ A QUINZE ELEMENTOS*: *ARRASTÃO*
*EMPRESA*: Integra Plataforma
*CORES*: Amarela x branca
*LINHA*: Barroquinha x Periperi
*N° DE ORDEM*: 30407
*TIPO*: Convencional 🚎
7) *ROUBO EM COLETIVO*
10:20 *CIA AEROPORTO*
*ENTROU:* Em frente a Quinta Portuguesa, sentido Simões Filho.
*ANUNCIOU:* De imediato.
*DESCEU:* No local.
*UM ELEMENTO*
Moreno, magro, +/-1,80m, +/-27 anos, camisa rosa, bermuda jeans, *ARMADO COM UMA FACA.*
*EMPRESA:* Expresso Metropolitano
*CORES:* Cinza e Branca
*LINHA:* Itaigara X Simões Filho
*N° DE ORDEM:* 2812
*TIPO:* Convencional
*B.O:* 0903/2017
🚌
04) *ROUBO EM COLETIVO*
*27 / 02 / 17*
03:00 – *SÃO CRISTOVÃO*
*ENTRARAM*: Na Estação da Lapa
*ANUNCIARAM*: Em frente a garagem da empresa CSN, sentido Aeroporto
*DESCERAM*: Em seguida
*DEZ ELEMENTOS*: *ARRASTÃO*
*EMPRESA*: Integra Salvador Norte
*CORES*: Azul x branca
*LINHA*: Lapa x Aeroporto
*N° DE ORDEM*: 10234
*TIPO*: Convencional 🚎
segunda-feira, 27 de fevereiro de 2017
Comentários ZAP 2 26.02
Muitos rodamos em terminais digamos problemáticos onde carros de moradores estão sempre atrapalhando agente manobrar, estacionar e etc sei q não é sempre q podemos da ré ceder uma passagem mais sempre q puderem ceda pois agente não sabe com q tipo de pessoa estamos lhe dando as vezes Deus quer nos dá um livramento e agente prefere correr riscos
Comentários ZAP 26.02
Coisas do carnaval , quando o motorista passa do ponto é uma Ousadia e ignorância do passageiro - ontem os vagabundos deram ordem ao motorista que só ia parar no final de linha os passageiros ninguém contestou ninguém chingou o motorista , e quando o motorista teimava e parava p alguém descer a pessoa apanhava antes de descer
domingo, 26 de fevereiro de 2017
SINDIMETRO INFORMA
*SINDMETRO INFORME*
*PLANTÃO DE CARNAVAL*
*Qualquer urgência e/ou emergência ligar imediatamente para o plantão do SINDMETRO*
*▪3508-6330*
*▪3012-4571*
*OU PELO WATSHAPP NO GRUPO "SINDMETRO"*
*Ou pode comparecer pessoalmente na SEDE em VILAS que está aberta 24h.*
*MÁRIO CLEBER*
ACTURB Projeto hidratando os rodoviários
A ACTURB com o projeto hidratando os rodoviários esteve hoje a tarde na região do Aquidabã
Até nossos irmãos do Metropolitano tiveram a oportunidade de se refrescar.
sábado, 11 de fevereiro de 2017
CONDIÇÕES DE TRABALHO NO TRANSPORTE COLETIVO:
CONDIÇÕES DE TRABALHO NO TRANSPORTE COLETIVO:
Desgaste e Responsabidade do Motorista de Ônibus.
Luiza de Resende Mendes
GEPET/FACE/UFMG. Rua Olinda, n
º
º
544 apto: 204. Bairro Nova Suíça. Belo Horizonte - MG.
CEP: 30 460 680 - TEL/FAX: (031) 334 8565
ABSTRACT
The objective of the is to contribute for an understand of work conditions of collection
urban bus drives, it representations above this conditions and the possible impacts of these
for the quality service offered, occupational health and organization performance. The
complaint to make reference: Human contact,
responsability, occupation image, physics
exigency, accident danger, assault danger, noise, temperature and illumination. As results,
verify that better conditions works are very important in collective transport.
KEY WORDS:
Work Conditions, Collective Transport, Ocupational Health.
1 - INTRODUÇÃO:
O
trabalho,
categoria de estudo complexa, as condições de realização deste e suas
possíveis conseqüências constituem-se em tema sujeito à diversas compreensões. Este
artigo tem como objetivo apresentar resultados e reflexões a respeito das condições de
trabalho de motoristas de ônibus na cidade de Belo Horizonte.
Este estudo foi desenvolvido com motoristas de ônibus, pois nesta cidade é a forma de
transporte coletivo mais importante, sendo que, aproximadamente 70% da população dele
depende para seus deslocamentos diários (GOUVÊA, 1992).
No caso do transporte coletivo, o comportamento dos operadores tem grande relevância,
pois trata-se de atividade essencial à população e de muita responsabilidade. Erros no
trabalho do motorista podem ocasionar acidentes que colocam em risco a vida de um
grande número de pessoas.
A investigação das condições de trabalho é realizada por áreas de conhecimento
diversificadas, dependendo do referencial utilizado para “olhar” o trabalho. Para a análise
específica das condições de trabalho, foi utilizada uma categorização baseada, entre outros,
em ALBRECHT (1988).
2 - CONDIÇÕES DE TRABALHO DOS MOTORISTAS DE ÔNIBUS URBANO:
Os estudos a respeito das condições de trabalho de motoristas no transporte coletivo por
ônibus são recentes e em pequena quantidade se comparados à pesquisas com outras
categorias profissionais. Ramos (1991) destaca que o primeiro trabalho a respeito deste
assunto que se tem notícia no Brasil data de 1973. Também na literatura internacional, as
investigações deste tema não aparecem com abundância. Estas pesquisas, em sua maioria,
procuram estabelece relação entre as condições de trabalho e o adoecimento. Observam-se
coincidências tanto em relação às causas de desgastes, quanto às conseqüências para a
saúde dos operadores neste estudos.
A análise das condições de trabalho dos motoristas de ônibus urbano é tarefa complexa, em
decorrência dos diversos aspectos que caracterizam a atividade. Diferente de outros
profissionais, o motorista exerce suas funções ‘extra-muros’ da empresa, o que imprime
maior possibilidade de imprevistos e torna ampla a análise deste trabalho. Considerando a
diversidade da atividade profissional do motorista e a impossibilidade de compreensão de
todos os aspectos de suas condições de trabalho, esta análise irá abordar os temas que
surgiram com maior freqüência como queixas de desgaste.
Variáveis Físicas:
Destacou-se como variáveis físicas relevantes o ruído, temperatura e
iluminação.
O ruído foi apontado como forte fator de desgaste no trabalho, em especial o barulho
oriundo do motor, localizado na parte dianteira do veículo. Outras fontes geradoras de
ruído relevantes são a campainha, o barulho dos passageiros, buzinas, ruído da porta
automática e trânsito.
A temperatura elevada foi destacada como fator de desconforto. Esta é decorrente, em
especial da localização do motor na parte dianteira do veículo, sendo agravada pela
vedação deficiente. Outros fatores que contribuem para a elevação da temperatura são a má
circulação de ar no interior dos veículos, o acúmulo de passageiros em horários de ‘pico’ e
a própria temperatura externa. Destacou-se com freqüência a temperatura elevada, sendo
que variações ou temperaturas muito baixas aparecem com menor freqüência. Às variações
de temperatura são referidas como causas de doenças do aparelho respiratório.
A claridade excessiva decorrente do reflexo do sol no vidro de outros veículos consistiu
também, em desgaste laboral.
Status no Trabalho
: A auto-imagem do motorista e a representação que possui a respeito
de sua profissão contribui para seu bem estar ou desgaste no trabalho. A atividade de
trabalho, ao mesmo tempo que comporta uma significação narcísica, pode suportar
investimentos simbólicos e materiais destinados a um outro, isto é ao objeto. (DEJOURS,
1980).
O ato de dirigir e o automóvel associam-se, em nossa sociedade, a poder, a independência
e a masculinidade. O trabalho do motorista possui um simbolismo em determinados, que o
transforma em aspiração profissional. Segundo Dejours (1980), “A atividade de trabalho,
pelos gestos que ela implica, pelos instrumentos que ela movimenta, pelo material tratado,
pela atmosfera na qual ela opera, veicula um certo número de símbolos. A natureza e o
encadeamento destes símbolos dependem, ao mesmo tempo, da vida interior do sujeito,
isto é, do que põe, do que introduz de sentido simbólico no que o rodeia e no que ele faz”.
Neste estudo observamos que o significado atribuído pelo motorista a seu trabalho é
paradoxal. A maioria dos entrevistados diz ter escolhido a profissão por sempre ter
desejado ser motorista e espera no futuro continuar trabalhando nesta profissão. Esta
escolha é, constantemente, atribuída a um ‘dom’, uma vocação. Poucos relataram ter
escolhido esta profissão por falta de oportunidade. Entretanto, relatou-se decepções quanto
à situação atual.
Contato Humano:
A queixa mais constante entre os entrevistados refere-se ao contato
humano. Os passageiros são fonte constante de conflitos e é a eles que os motoristas
atribuem suas principais dificuldades no trabalho. Este foi o aspecto mais relevante,
considerado como o principal fator de desgaste.
As reclamações de passageiros, ameaça constante para os motoristas, foram relatadas como
excessivas e nem sempre consistentes. Estas representam a possibilidade de uma avaliação
negativa do desempenho do motorista, que não sabe, porém o efeito real deste ato quanto a
punições. Os passageiros cobram do motorista uma autoridade que, na realidade, muitas
vezes ele não possui. Sendo um trabalho que se mantém contato com pessoas
diversificadas, os acontecimentos são, muitas vezes inesperados. Os incidentes com
passageiros são, segundo os entrevistados, constantes e refletem-se no bem-estar do
motorista e na qualidade do serviço prestado.
Os conflitos são também percebidos, pelos motoristas, como decorrentes de falhas do
sistema, tais como horários superlotados e como decorrentes das condições dos veículos.
A caracterização dos usuários e o tipo de conflito existente está associada com da
linha operada. Algumas linhas são consideradas mais difíceis, principalmente aquelas cujo
ponto final é em favelas.
Em relação aos passageiros idosos, inicialmente os motoristas relataram ter respeito e
atribuíam à outros colegas a “má-vontade" em transportá-los. Apenas nos grupos de
discussão admitiram a rejeição a estes usuários.
Responsabilidade:
Outro aspecto relevante quanto às condições de trabalho é a
responsabilidade da função. A maioria dos entrevistados ressaltou a importância de se
transportar vidas humanas, o que confere ao trabalho uma maior cobrança social.
Desafio Mental:
O motorista, em suas atividades, está sujeito a sobrecarga psíquica e
cognitiva. Opera um grande número de informações, tais como sinalizações, condições das
vias, demandas dos passageiros por embarque/desembarque, outros motoristas, pedestres,
horários e funcionamento do veículo. Observa-se uma ambigüidade entre o grau de
exigência cognitiva da tarefa e a escolaridade da maioria do motoristas.
Conforto e Higiene:
A inadequação dos pontos terminais é de grande incômodo. A grande
maioria dos pontos finais não dispõem de local adequado para que os motoristas façam
suas refeições, nem fornecem água potável.
Outro agravante é a inexistência de instalações sanitárias. Alguns motoristas utilizam
banheiros de ‘favor’ em bares ou residências, muitos relataram não possuir qualquer tipo
de banheiro disponível.
A ausência de instalações sanit
árias, de água potável e de
local adequado para as refeições é fator de vergonha, humilhação pelos motoristas.
Carga de Trabalho:
A jornada diária dos motoristas de ônibus urbano em Belo Horizonte
é de sete horas e vinte minutos. Entretanto, seu prolongamento com a realização de horas-
extras é constante. Esta prática possui para os motoristas um significado duplo: ao mesmo
tempo que reclamam de cansaço, desejam fazê-las para aumento de renda.
Quanto aos intervalos de descanso, verificou-se que nem todos os motoristas têm horário
para refeição. As pausas entre as viagens dependem das condições da operação, sendo que
a pressão do tempo é constante. Esta pressão é exercida, segundo os entrevistados, pelos
passageiros.
Diversos motoristas trabalham em horários que se estendem pela madrugada ou que tem
seu início neste período, sendo esta situação e desgaste. Também a ausência de férias
também representa sofrimento.
Trânsito e Riscos de Acidentes:
O trânsito destaca-se como grave dificuldade
apresentada pelos motoristas quanto às condições de trabalho. Com o desenvolvimento
urbano e aumento da frota de veículos, constata-se um aumento significativo na ocorrência
de acidentes e na mortalidade decorrente destes. Calcula-se que ao ano ocorrem cerca de
700.000 mortes em conseqüência dos acidentes de trânsito e mais de quinze milhões de
feridos em todo o mundo (HOFFMANN, 1996). Ressalta-se porém, que a mortalidade é
maior no transporte rodoviário.
As queixas dos motoristas quanto ao trânsito são constantes. As cobranças são paradoxais,
há a necessidade de desenvolver maior velocidade em função do tempo, mas os passageiros
queixam da velocidade. Aliado a isto, os motoristas criticam a disposição de alguns pontos
de parada de ônibus.
Para superar atrasos oriundos do trânsito, muitas vezes os motoristas
têm atitudes que poderiam causar acidentes, cabendo ao órgão gestor e a empresa rever os
itinerários e tempos necessários. As dificuldades encontradas no trânsito refletem-se
diretamente no relacionamento com os passageiros.
Outra queixa constante relaciona-se aos riscos e responsabilidade nos acidentes, em
especial à responsabilidade financeira. O pagamento de multas é, também, também
representado como responsabilidade excessiva.
Assaltos:
Entre as principais queixas quanto às condições de trabalho, os motoristas
destacaram o risco de assaltos e o contato com passageiros agressivos. Observando os
índices de assalto a ônibus em Belo Horizonte constatamos que, mesmo não sendo tão
alarmantes quanto outras capitais, merecem atenção das autoridades competentes.
Interessante observar a variação ocorrida entre o primeiro semestre de 1995 /1996.
O aumento de roubos em Belo Horizonte (35%) e na região metropolitana (51,8%) foi
significativo. Todos os entrevistados tinham um caso de assalto, vivenciado por ele ou por
algum colega, para relatar. A queixa quanto à falta de proteção foi constante.
3 - REFLEXOS DAS CONDIÇÕES DE TRABALHO:
Os impactos oriundos das condições de trabalho refletem-se nos operadores, na empresa e
na sociedade. Ressalta-se que não podemos estabelecer uma relação de causalidade direta
entre estas condições e o aparecimento de distúrbios, pois uma série de componentes socio-
psico-biológicos interferem neste processo.
As condições de trabalho vivenciadas pelos motorista refletem-se em sua saúde física,
saúde mental e no seu relacionamento ‘fora do trabalho’, com familiares e amigos,
podendo levar até mesmo à comportamentos auto destrutivos e de grande risco para a
sociedade como o consumo de álcool.
O ruído destaca-se ocasionando distúrbios emocionais, tais como irritação e dificuldades de
concentração, dores de cabeça, aumento da pressão arterial, problemas digestivos e
cardiovasculares, decorrentes do stress e, até mesmo, a perda auditiva. Foram relatados
sonhos com o barulho do ‘dia-a-dia’ e diminuição da paciência e carinho com filhos.
A temperatura excessiva a qual o motorista encontra-se exposto é uma das causas de
varizes, desidratações e contribui também para o stress, aumentando a irritabilidade e
diminuindo a concentração. À iluminação são atribuídos problemas de vista e cansaço.
A posição ergonômica incorreta representa um sério risco à saúde. O motorista trabalha
sentado por diversas horas, acionando diversos comandos com membros inferiores e
superiores ao mesmo tempo, sendo a embreagem o que requer maior esforço. Muitas vezes
é necessário assumir uma postura intermediária entre a sentada e a semi-sentada. A esta
postura fatigante são atribuídos problemas de coluna, hemorróidas, varizes, problemas
renais e fadiga muscular.
O trânsito, o contato com passageiros e a pressão decorrente das exigências de
cumprimento dos horários são fatores que tornam o cotidiano de trabalho extremamente
estressante e criam um clima de permanente nervosismo.
Além destas repercussões, outro aspecto relevante que sustenta e amplia as conseqüências
nocivas do trabalho estressante: a contaminação da vida ‘fora do trabalho’ pelos fatores
ansiogênicos da função (DEJOURS, 1988).
As repercussões de condições de trabalho penosas são, muitas vezes, de difícil
identificação. O sofrimento é escondido, negado. Apenas quando os comportamentos
tornam-se discrepantes desperta-se para esta questão. Entretanto, ainda que as repercussões
sobre a saúde mental apareçam de forma velada e sempre com referência a outras pessoas,
é enunciada continuamente nas falas dos motoristas, reconstituindo a percepção do trabalho
realizado como desencadeador de determinado desequilíbrio psico-emocional.
Entre os principais impactos organizacionais das condições de trabalho penosas, destacam-
se o aumento do absenteísmo, da rotatividade e dos conflitos. Segundo Dejours (1988),
pode acontecer que um trabalhador, isoladamente, não consiga manter os ritmos de
trabalho ou manter seu equilíbrio mental. Forçosamente, a saída será individual. Duas
soluções lhe são possíveis: a saída do emprego ou o faltas contínuas.
É a ausência ao trabalho que permite a continuidade na empresa. “ O sofrimento mental e a
fadiga são proibidos de se manifestarem numa fábrica. Só a doença é admissível. Por isso,
o trabalhador deverá apresentar um atestado médico, geralmente acompanhado de uma
receita de psicoestimulantes ou analgésicos. A consulta médica termina por disfarçar o
sofrimento mental: é o processo de medicalização, que se distingue bastante do processo de
psiquiatrização, na medida em que se procura não-somente o deslocamento do conflito
homem-trabalho para um terreno mais neutro, mas a medicalização visa, além disso, a
desqualificação do sofrimento, no que este pode ter de mental”.
O absenteísmo, ausências do empregado ao trabalho, foi atribuído nas entrevistas,
inicialmente, à rejeição aos horários, em especial nos finais de semana. Outros motivos
apresentados, em ordem de importância foram: desejo de ser demitido, trabalho
desgastante, doenças e problemas particulares. O absenteísmo desencadeia uma série de
transtornos organizacionais, em especial relacionados à sobrecarga de trabalho para outros
empregados.
Outra conseqüência organizacional importante, referente às condições de trabalho, é a
rotatividade de motoristas. Ressalta-se, porém, ser esta uma característica do setor e que a
precariedade das condições de trabalho não é o único fator que influencia na rotatividade.
As condições de trabalho dos motoristas têm relevância social e política, pois as condições
penosas refletirão no tratamento rude aos passageiros, na direção agressiva e na
depreciação do instrumento de trabalho. Estas práticas diminuem a qualidade e aumentam
o custo deste serviço.
4 - CONSIDERAÇÕES FINAIS:
A melhoria das condições de trabalho dos motoristas de ônibus coletivo urbano é
fundamental para que se possa ter um serviço satisfatório para a população. A elaboração
de propostas conseqüentes e a implementação de mudanças, entretanto, é uma decisão que
extrapola a dimensão essencialmente técnica da questão.
O transporte coletivo é essencial e “requer intervenções cuidadosas não só no sentido da
preservação do direito social ao acesso a um transporte de boa qualidade e, mais barato,
mas também no sentido da preservação do direito dos trabalhadores à sua saúde. Estas duas
questões devem ser compatibilizadas e não antagonizadas. Até porque no caso de um maior
estresse entre os motoristas de ônibus com a supressão do trabalho do seu auxiliar, pode-se
ocasionar no limite, ao longo do tempo, um aumento do número de acidentes de ônibus e,
aumentar os riscos de problemas de saúde entre motoristas.” (SOUZA, 1996).
Mudanças nas condições de trabalho dos motoristas de ônibus coletivo urbano são de
responsabilidade dos diversos atores envolvidos no processo. Melhorando as condições de
trabalho dos motoristas poder-se-á ter um positivo efeito multiplicador no desempenho da
atividade considerada prioritária à população.
5 - REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS:
ALBRECHT, K.
O gerente e o estresse
: Faça o estresse trabalhar para você. Rio de
Janeiro: Jorge Zahar Editor, 1988.
DEJOURS, C. Uma nova visão do sofrimento humano nas organizações. In: CHANLAT,
J.F.(Cood.)
O indivíduo na organização: dimensões esquecidas.
São Paulo: Editora
Atlas S.A., 1992.
DEJOURS, C.
A loucura do trabalho:
Estudo de psicopatologia do trabalho. São Paulo:
Oboré, 1988.
GOUVEA, Ronaldo G.
A gestão dos transportes públicos em Belo Horizonte: uma
questão metropolitana
.
Belo Horizonte: Faculdade de Filosofia e Ciências Humanas da
UFMG, 1992. (Dissertação, mestrado em Ciência Política)
HOFFMANN, M.H. et. al. Álcool e Segurança: Epidemiologia e efeitos. In:
Psicologia
Ciência e Profissão
. Ano 16, n:1, CFP: Brasília, 1996.
MENDES, L. R. Serviço Essencial X Trabalho Penoso: Análise das Condições de
Trabalho dos motoristas de ônibus coletivo urbano na cidade de Belo Horizonte.
Belo Horizonte: CEPEAD/FACE/UFMG, 1987. (Dissertação de Mestrado)
RAMOS, R.E.B.
Condições de trabalho dos motoristas de ônibus - uma contribuição a
uma abordagem interdisciplinar com estudo de caso no Rio de Janeiro
. Rio de
Janeiro: COPPE/UFRJ, 1991 (Dissertação/Mestrado).
SIQUEIRA, Moema Miranda.
Relações de Trabalho em hospitais de Belo Horizonte.
Departamento de Ciências Administrativas da UFMG. Belo Horizonte, 1991 (Tese,
Titular).
SOUZA, M.F.M.
Um estudo sobre o risco de distúrbios psiquiátricos menores entre os
motoristas e cobradores do sistema de ônibus urbano na cidade de São Paulo.
São
Paulo: Faculdade de Medicina/USP, 1996 (Dissertação de Mestrado).
Motorista de Transporte Coletivo, uma vocação?
José Carlos Teixeira, motorista apaixonado pela profissão
Natural de Urandi, na Bahia, desde 2003 é motorista da TCPN – Transporte Coletivo Parque das Nações e admirado pelos passageiros pela educação no atendimento e também pela forma tranqulia de dirigir, mas sem perder a hora. Mas sua história com os transportes vem de muito antes.
Eu costumo dizer que nasci para o ônibus, nasci para o transporte, nasci gostando de ônibus e fui predestinado para isso” – disse orgulhoso.
Uma das imagens mais marcantes da infância de Teixeira, como é chamado pelos colegas e passageiros, é a dos ônibus da Viação Gontijo em Urandi percorrendo as estradas de terra.
“Eu ficava impressionado com os modelos, com o tamanho dos ônibus. Pegava tampas de panela de minha mãe, volantes velhos, enfim, tudo servia para eu fazer de conta que era motorista da Gontijo”
As empresas de ônibus sempre estiveram presentes em comunidades e cidades onde todos outros serviços básicos não chegavam. Os ônibus eram e ainda são a única forma da população brasileira ter acesso a direitos como saúde, educação e trabalho.
Teixeira vivia com a família na lavoura. O pai tinha plantações de algodão, feijão, milho e Teixeira se encantava com os caminhões que paravam na cidade para serem carregados e distribuírem a produção.
Ele conta que um dia, aos 14 anos, viu um caminhão 608 D – Mercedes Benz, do tipo Baú, parado perto de onde morava. O pai conversava com o motorista. Teixeira não teve dúvidas: entrou no caminhão e saiu dirigindo por uns cerca de 300 metros. Levou bronca, claro, mas neste momento, sua paixão ficou mais convicta: Teixeira queria ganhar a vida sendo motorista.
E com esta profissão, teve a oportunidade de rodar por boa parte do Brasil e ver de perto que o País é formado por realidades diferentes.
Em 1989, veio para São Paulo com o objetivo de ser motorista. A viagem, no trecho entre Belo Horizonte e a Capital Paulista, dentro de um Gontijo, foi marcada por uma longa conversa que teve com o condutor do ônibus.
Seu primeiro contato com o mundo dos transportes foi no mesmo ano, quando começou a trabalhar numa distribuidora de bebidas, na zona Leste de São Paulo, como ajudante de motorista. Ele entrava às 04h30 no pátio, ajudava a carregar os caminhões e depois, a partir das 07 horas ajudava nas entregas aos estabelecimentos comerciais. Teixeira ainda não tinha carta de motorista, algo que foi providenciado enquanto trabalhava como ajudante.
Após passar na auto-escola, conseguiu uma chance e se tornou motorista da empresa.
Mas a viagem pelo mundo dos transportes só estava começando.
Em 1993, voltou para a Bahia e trabalhou como motorista de caminhão em obras de terraplanagem. Ele atuava com um basculante Mercedes Benz 1313 em construção de barragens no estado. Mas naquele ano choveu muito, e as obras foram paralisadas. Os funcionários foram dispensados.
O problema na época é que nestes serviços de empreitadas, os trabalhadores não eram registrados, o que dificultou muito na busca de um novo emprego quando voltou para São Paulo ainda em 1993.
Teixeira não tem dúvidas de que a vida coloca pessoas boas no caminho de quem quer vencer e trabalhar. Na Capital Paulista, trabalhou num depósito de construção e numa das entregas ficou fascinado com a fila de caminhões em frente a uma distribuidora de frutas chamada Marinheiro.
Ele foi procurar os responsáveis e conversou com Aldario Marinheiro, que disse que só poderia pegar motoristas com experiência mínima de dois anos comprovada na carteira. Teixeira tinha esta experiência na prática, mas não tinha registro. Até que surgiu o pai de Aldario, Odair Marinheiro.
“Me lembro que ele disse que não custava me dar uma oportunidade num teste e que já viu muito motorista sem comprovação em carteira, mas com prática, bem melhor que vários que tinham registro” – lembra Teixeira. O teste foi num Mercedes 1313 trucado, de três eixos. Foram cerca de 12 quilômetros percorridos com tranqüilidade. Teixeira estava aprovado.
Enquanto dirigia os caminhões com frutas, Teixeira cruzava com simpáticos ônibus vermelho e branco da Transportadora Utinga, que liga Santo André, no ABC Paulista, à Capital.
“Aqueles ônibus me tocavam o coração. De verdade. Parecia que eu tinha uma ligação com eles” – contou.
Mas havia surgido uma oportunidade de empreitada em Minas Gerais. Era o projeto Jaíba II, para a construção de canais de irrigação a partir do Rio São Francisco.
“Foi aí que aprendi mais do que era o Brasil. Nestas obras, conhecemos de tudo. Pessoas de todas as partes, de costumes diferentes, aprendemos sobre os maquinários pesados como as retroescavadeiras e caminhões fora de estrada e vemos que este país é gigante” – relembra.
Depois de cerca de dois anos, as obras acabaram e Teixeira tentou uma vaga como motorista na Gontijo, mas o setor operacional que ele procurava estava com o quadro completo.
De volta a São Paulo em 2000, Teixeira consegue uma oportunidade numa transportadora chamada Rodorei.
E dirigindo os caminhões da empresa se depara novamente com os ônibus da Utinga.
O coração voltou a ter aquela sensação como da primeira vez que viu os veículos da empresa e Teixeira não teve dúvidas: procurou a companhia de ônibus.
Sua luta para entrar definitivamente no segmento de transportes de passageiros foi uma das provas de sua paixão.
Ele continuava na transportadora de cargas e por dois anos fazia “bicos” na empresa de ônibus Utinga. Dirigia sempre das 16h00 até o final da noite, todos os sábados, domingos e feriados, até que conseguiu vaga fixa na empresa.
“Tenho muito boas recordações da Utinga. A primeira vez que eu dirigi prá valer mesmo, no bico, transportando passageiros, me senti realizado, foi uma sensação boa, não tem como explicar. Lembro que meu carro de teste era prefixo 75, um Marcopolo Torino. O primeiro carro da empresa que dirigi foi o prefixo 01, um Caio Alpha encarroçado sobre um chassi OF 1318 que era de um Torino, mas meu carro de escala era o Torino, Mercedes Benz, OF 1318, prefixo 53. Lembro do seu Mário (Mário Elísio Jacinto), dono da empresa, um homem muito simples, que estava sempre no meio dos funcionários. Aliás, fiz muitas amizades e tive grandes professores no ramo dos transportes.” – conta.
Fazer amizades é uma das grandes vantagens do transporte urbano, segundo Teixeira, que já foi convidado para festa de casamentos, aniversários e batizados pelos passageiros.
“Tenho certeza que faço parte da vida dos passageiros e eles fazem parte da minha. Quando não vou trabalhar, eles sentem falta, assim como eu sinto quando eles não pegam o ônibus. Vários já não encontro mais, mas ficaram marcados na minha vida” –
Trocas de experiências e convivência são algumas das marcas do transporte de passageiros. Teixeira conta que ajudou com informações muitos chilenos que chegavam ao Brasil em busca de melhores condições e se instalavam no bairro Camilópolis em Santo André e em parte da zona Leste de São Paulo.
Em 2003, a TCPN – Transportes Coletivos Parque das Nações tinha uma grande reputação em Santo André: conservação de ônibus (mesmo os antigos), pagamentos em dia, respeito às leis do trabalho, etc. E isso atraiu Teixeira que depois de mandar vários currículos para a empresa foi chamado no mesmo ano. O teste foi no ônibus prefixo 70, Mercedes Benz OF 1115, Marcopolo Torino ano 1988, que roda até hoje e é considerado patrimônio da empresa. O carro de escala, da primeira linha que fez na empresa, era o 66, Marcopolo Torino, Mercedes Benz OF 1318. A linha era a intermunicipal O 27 – São Paulo – Jardim Tietê / Santo André Leste, com extensão em alguns horários para o bairro Paraíso, nas imediações do Hospital Mário Covas, em Santo André. Em 2007, muda-se definitivamente para a linha municipal de Santo André I 08 (Jardim das Maravilhas / Bairro Paraíso – Hospital Mário Covas).
Praticamente todos os passageiros da linha o conhecem e alguns fazem questão de andar no ônibus que ele dirige.
Segundo ele, o bom atendimento ao passageiro é uma conseqüência da paixão pelo que faz e pelos transportes e ensina:
“A empresa pode ter vários ônibus do mesmo modelo, do mesmo ano, mas nunca um vai ser igual ao outro por causa do motorista. O motorista é o principal elemento na conservação de um ônibus e o passageiro sente essa diferença, mesmo às vezes sem saber o nome do modelo do ônibus” – conta, ao mostrar seu kit de limpeza que leva para conservar o veículo que trabalha. “Dirigir com cuidado e entender o que o ônibus diz para você é essencial. Há uma conversa sim entre homem e máquina”.
Histórias como esta torna a convicta a idéia de ser uma profissão que exije muita vocação, paixão e entusiasmo. E com certeza é uma profissão de extrema importância, que apesar dos profissionais precisarem de mais valorização, é muito gratificante. A Controladoria Regional de Trânsito Dona Tereza, conta com curso específico para você que deseja se habilitar nesta emocionante e apaixonante profissão, Motorista de Transporte Coletivo.
Créditos: Blog Ponto de Onibus.
Assaltante morto durante ação em Cajazeiras
bairro de Cajazeiras V. O crime aconteceu em frente ao Colégio Estadual Batista Neves. De acordo com populares, o assassino fugiu em um carro e a placa não foi anotada. O Departamento de Homicídios e Proteção à Pessoa (DHPP) investiga o caso.
FONTE: Informe bahiano
Metrô de Salvador Frota Sobe para 35
Metrô de Salvador recebe mais um trem e frota sobe para 35
O sistema de metrô de Salvador ganhou mais um trem na quarta-feira (8). Com ele a frota sobe para 35 composições, restando apenas cinco para completar o número total de trens que vão atender a demanda das Linhas 1 e 2 e garantir que, quando o sistema chegar até Lauro de Freitas, o intervalo de partida nas estações seja de até três minutos. Segundo a CCR Metrô Bahia, responsável pela operação, ontem (9) o trem já foi organizado no pátio da empresa em Pirajá para iniciar as fases de testes.
Atualmente, 16 trens estão disponíveis para a operação por conta da demanda ainda ser considerada baixa em relação a capacidade do sistema. Segundo a CCR Metrô Bahia, atualmente 76 mil passageiros usam, em média, o metrô de Salvador por dia. Além dos 16 trens, que garantem um intervalo de partida de seis minutos nos horários de pico, outros dois ficam de reserva.
Modernos
Os trens têm diferentes tecnologias, sendo 29 deles mais modernos (série 2000): montados pela Hyundai Rotem, têm design arrojado, câmeras de vigilância, passagem livre entre carros (gangway), monitores do tipo LCD e sistema de vídeo para comunicação com o usuário, entre outras melhorias tecnológicas. Outros 6 trens, da série 1000, também da montadora coreana, já estavam em Salvador quando a CCR assumiu o projeto.
Presidente da Comissão de Transporte da Câmara
O vereador Helio Ferreira é eleito hoje pela manhã como presidente da Comissão de Transporte da Câmara Municipal de Salvador.
Com a palavra o vereador Helio Ferreira:
"Deus foi muito bom comigo, trabalhei mais de 20 anos como cobrador, e consegui chegar a presidente do sindicato, lá dei o meu melhor, e fiz um bom trabalho, e no meu primeiro mandato como presidente do sindicato, hoje sou vereador de Salvador, e tudo isso graças a vocês companheiros de luta que acreditaram em meu trabalho, me deram este voto de confiança. Mas não para por ai, hoje pela manhã fui nomeado presidente da Comissão de Transportes de Salvador, nunca na história um sindicalista chegou nesta posição, eu sou o primeiro a ter este privilegio, e agora com a experiência que tenho, poderei representar ainda melhor os rodoviários, lutarei por todos e principalmente pela população, por um transporte melhor, mais seguro, os cidadãos soteropolitanos merecem ir trabalhar com dignidade, e voltar para o seu lar da mesma forma. Estou muito feliz por mais esta conquista, e mais uma vez agradeço aos 8.419 eleitores que confiaram em mim".
#HelioFerreira #Vereador #Salvador #ComissãodeTransportes #MobilidadeParaTodos #JuntosSomosMaisFortes
quinta-feira, 9 de fevereiro de 2017
Qualificação do Rodoviário da Bahia
Na manhã de hoje, diretores do Sindicato estiveram na sede do DETRAN, para tratar a respeito do convênio entre Sindicato dos Rodoviários e Escola Pública de Trânsito (EPTRAN).
Esse convênio capacitará trabalhadores a adicionar a categoria D na habilitação , além da retirada da primeira Carteira Nacional de Habilitação.
Os responsáveis pela EPTRAN ouviram dos diretores do Sindicato a importância da parceria, no que diz respeito a formação e especialização dos profissionais rodoviários.
É mais uma grande iniciativa no que diz respeito à qualificação do trabalhador rodoviário
Uma nova reunião está marcada para próxima quarta-feira para assinatura do convênio.
Convenção Coletiva 2016
Cláusula 24- Assaltos e Avarias :
As empresas não descontaram dos salários seus empregados nenhum valor relativo a quaisquer avarias o assalto que houve nos ônibus em que o empregado estiver trabalhando, salvo se houver culpa ou dolo devidamente comprovado.
Convenção Coletiva 2016/ 2017.
Transporte/Segurança comentários do WhatsApp
Traficantes da engomadeira estão se mobilizando para tocar o terror. Vão tocar fogo em ônibus e dizem que vão atirar em vtrs que adentrar o local. Colegas ficarem ligados está havendo tok de recolher no bairro.
Transporte Comentários do WhatsApp 2016
Olá a todos sou morador do bairro de cajazeiras , gostaria de informalos que a prefeitura Municipal de Salvador está retirando os ônibus Lapa do bairro de cajazeiras , á linha 1429 Fazenda Grande 1e2 x Lapa acaba de ser retirado mais um dos seus veículos onde de 6 hoje só possui 2 sendo que agora só temos ônibus até as 17:30 , como fica a vida dos moradores de fazenda grande 1e2 de cajazeiras ? A única linha via 7 portas prejudicando a milhares , senhor prefeito acm Neto como fica isto já que cajazeiras foi o bairro que mais votou no senhor, providências já nos não somos lixo prefeito.
Repassem até chegar ao prefeito acm Neto .
Acabo de saber q juntamente com a linha da fazenda grande 1/2
Tb vao ser tiradas caj 8 ,10,11 , 5,6,7 so rodaram ate carnaval apos essa datas todas serao tiradas.
Descumprimento do acordo coletivo é sinal de alerta para Salvador
Na tarde de ontem, a direção do Sindicato se reuniu com o representante do Setps para tratar a respeito do descumprimento do acordo coletivo.
Os empresários continuam negligentes quanto aos itens não cumpridos da Convenção Coletiva e da CLT.
Nos mobilizaremos no intuito de fazer com que se cumpra o que foi acordado, já que o trabalhador não poderá ser penalizado pela falta de responsabilidade dos patrões.
Conclamamos aos companheiros que continuem seguindo a orientação do Sindicato e aguardando os direcionamentos de novos enfrentamentos em prol da categoria.
Juntos somos mais fortes.
Sindicato dos Rodoviários do Estado da Bahia.
FONTE:http://rodoviariosdabahia.org.br/